Já dizia o escritor e dramaturgo irlandês Oscar Wilde (1894-1900): “Amar a si mesmo é o começo de um romance para toda a vida”.
Essa frase não vem ao caso – na nossa campanha que destacamos a importância do Amor próprio, justamente porque não imagino nenhuma possibilidade de empoderamento feminino que não passe pelo caminho do amor-próprio. Da autoestima. Do autocuidado.
Não digo isso apenas em relação à estética, a aceitação do corpo ou rosto ou a ter uma relação bacana com o espelho. Essas palavras têm significados maiores e dizem respeito à forma como nos percebemos e reconhecemos nossas habilidades, valores, capacidades e potencial. O amor próprio nos dá autonomia, liberdade, segurança e poder de decisão sobre as nossas vidas.
Quando trazemos essa discussão para a área da Estética, percebo que uma mulher empoderada, segura e que se preocupa primeiramente com a saúde sofre menos com a pressão por um padrão estético inatingível. Ela se cuida, não é refém da beleza e utiliza os procedimentos estéticos para a preservação da beleza de forma natural, buscando sua melhor versão em qualquer idade. Na prática, por exemplo, ela recorre a procedimentos como a aplicação do Botox para manter a face sem linhas marcando e descansado, mas sem a sensação de congelamento.
Como diz na matéria publicada pela Revista Forbes em fevereiro de 2022, “a mulher que se ama é aquela que se cuida para ela mesma. Ela não pretende, e nem precisa, agradar o namorado, o marido, a amiga, ou a sociedade. É uma questão de autocuidado. De autoamor. Ela tem autonomia para decidir, inclusive, como quer envelhecer.”